sábado, 5 de julho de 2008

Moto Contínuo

Quando uma alma sensível o suficiente consegue representar uma pequena parcela de suas impressões subjetivas de uma maneira qualquer, surge uma obra artística. O prazer do artista surge ao se fechar o circuito emocional entre ele e a natureza, o infinito, aquilo que despertou tais emoções em sua alma. Como um capacitor elétrico, ele se carrega na inesgotável fonte de alimentação externa que é o Cosmos. Feita a carga, ele poderá alimentar infinitos circuitos emocionais posteriores. Basta alguém construir seu próprio circuito, juntando diodos, resistores, quem sabe até indutores fabricados pela sua própria experiência pessoal e fechar o interruptor para deixar fluir infinitos gigaamperes e realizar o trabalho que quiser em sua alma.

Um comentário:

Anônimo disse...

Opa... interferindo!

muito foda.... você criou um sistema de geradores sobre a arte

auhauha... ficou mt foda a analogia...
realmente...se somos feitos de energia, e nossas sensações de pulsos eletromagnéticos... podemos ser comparados a geradores com toda a certeza, ou com pilhas (ressalva sobre Matrix)...
hehe..
muito bom cara.

ta add... até mais!