sexta-feira, 5 de setembro de 2008

Guerra Quente

"Existem amplas evidências de que a temperatura média equatorial da superfície do mar sofreu variações de no máximo 1 grau centígrado de sua temperatura atual durante bilhões de anos. Ainda assim, os modelos atuais que visam descrever o fenômeno do aquecimento global prevêem um aquecimento médio de 2 a 4 graus centígrados no equador. Deve ser notado que, levando em conta a história do planeta, a atmosfera teve muito mais dióxido de carbono do que é atualmente antecipado para os próximos séculos." - Global Warming: The Origin and Nature of the Alleged Scientific Consensus

Todo cientista conhece as dificuldades que surgem ao estudarmos um modelo complicado. Devemos sempre começarmos com modelos simples, para termos uma idéia geral do fenômeno estudado e, aos poucos, devemos acrescentar as correções. Modelar o clima do planeta inteiro será, com certeza, uma das tarefas mais formidáveis que o homem terá realizado. Isto quando os poderes de processamento dos computadores quânticos cumprirem as demandas que os complicados cálculos matemáticos da dinâmica dos gases atmosféricos exigem. Enquanto isso, porém, cientistas de áreas completamente distintas de metereologia ajudam a perpetuar uma histeria mundial envolvendo os perigos de super-aquecimento causados pela emissão de gas carbônico. Algumas pesquisas e modelos sérios que mostram que tais previsões catastróficas estão sendo exageradas são omitidos da comunidade por políticos, em benefício do bem-estar mundial. Em contrapartida, políticas de controle são instaladas no mundo inteiro, porém um dos países mais industrializados, com maiores taxas de emissão de gás carbônicos e, coincidentemente, um dos focos do surgimento de tal histeria, se recusa a assinar os tratados de redução de emissão de poluentes.


Ironicamente, tudo isso se dá após tal país estabelecer uma política imperialista que atinge seu apogeu logo após um período de confrontos ideológicos conhecido como Guerra Fria.

Um comentário:

Carlos Jannarelli disse...

Apesar de achar que realmente devemos respeitar muito mais o ambiente do que fazemos hoje, buscando e utilizando formas de energia renováveis e não poluentes e preservando os recursos naturais, tratando-os com o respeito que merecem, sempre achei realmente este tom de holocausto, um tanto quanto exagerado.
Realmente muito interessante este seu alerta! Nunca havia pensado nisso. Bom saber por um cientista essas confirmações técnicas que acabam por desvendar interesses políticos (como sempre movendo grande parte dos acontecimentos humanos mundiais).
Com isso, os Estados Unidos não só ganham em produtividade em relação aos outros países por não terem assinado o protocolo e portanto não se submeterem às restrições industriais em prol do ambiente como provavelmente (confirma aí pra mim) ainda vendem tecnologia para este tipo de controle ambiental.
É... Impressionante... :)

Sempre tem alguém que levanta a hipótese de estarmos viajando em teorias da conspiração, mas tem certas coisas que só não enxerga que não quer, não é mesmo?

Valeu por ter aberto meus olhos para este fato científico e para o background político que eu, por consequencia, nunca havia parado pra pensar.

Abração!