quinta-feira, 26 de julho de 2007

Introdução

Uma boa dissertação geralmente pode ser dividida em quatro partes bastante gerais, a saber:

Introdução: apresentação da tese e argumentos que a sustentam;

Corpo: Desenvolvimento de cada argumento apresentado na introdução;

Conclusão: Retomada da tese, considerações finais.

Muitas vezes, a apresentação da tese pode ser precedida por um pequeno relato de fatos ou idéias, que servem como adubo onde será lançada a semente do texto chamada Tese. Isto posto, permitam-me reformular o presente texto. Para fins didáticos, ao invés de deletar a versão anterior, inserirei a palavra "digo" ao fim e repetirei-o, já corrigido (técnica aprendida nos tempos colegiais), digo,

Pequeno relato de fatos ou idéias (adubo). Parte 1:

Uma boa dissertação geralmente pode ser dividida em quatro partes bastante gerais, a saber:

Introdução: apresentação da tese e argumentos que a sustentam;

Corpo: Desenvolvimento de cada argumento apresentado na introdução;

Conclusão: Retomada da tese, considerações finais.

Muitas vezes, a apresentação da tese pode ser precedida por um pequeno relato de fatos ou idéias, que servem como adubo onde será lançada a semente do texto chamada Tese.


Pequeno relato de fatos ou idéias (adubo). Parte 2:

Estou com o ouvido entupido a mais de duas semanas. Maldito cotonete, ao invés de tirar a cera, a empurrou toda para dentro. Essa solução otológica destinada à saponificação de gorduras e cera de ouvido está demorando para fazer efeito. O que me faz lembrar da conversa que tive com o Jones:

- Po, você devia fazer o que a avó do meu amigo faz.
-É né ? Como é mesmo que ela fazia ?
Depois de me descrever todos os pormenores da técnica, Jones acrescenta: - É muito louca a parada. E funciona mesmo. Técnica italiana !
- É mesmo - digo empolgado - Italiana ?
- Bom, deve ser. - Jones acrescenta pensativo - Ela é daquelas italioNONAs mesmo. Sempre gritava pra ele, o chamando pra fazer isso.
- E você nunca fez ? - perguntei curioso.
- Não, não. Mas ele tinha muita cera. Eu nem tenho muita. Sempre limpo com cotonete mesmo, ás vezes ele sai até limpo. Mas também, eu sou VICIADÃO nisso. To toda hora limpando.

A semente do atual texto foi criada por mim ao pensar em quantos transtornos eu não teria evitado se tambem tivesse o VÍCIO em cotonetes de meu amigo. Para ser mais exato, o uso da palavra VÍCIO no contexto apresentado foi a grande progenitora da seguinte tese:

Tese (em forma de perguntas, técnica amplamente utilizada por Sócrates em seus discursos): Nocividade realmente faz parte da definição da palavra vício ? Será que não existem vícios benéficos ? Vícios são necessários para a manutenção da vida de um ser vivo ?

obs: o presente texto não possui corpo ou conclusão.



If you’re listening to this song
You might think the chords are going wrong
But they’re not; we just wrote them like that
When you’re listening late at might
You may think the band are not quite right
But they are, they just play it like that
It doesn’t really matter what chords I play
What words I say or what time of day it is
As it’s only a Northern song
It doesn’t really matter what clothes I wear
Or how I fare or if my hair is brown
When it’s only a Northern song.
If you think the harmony
Is a little dark and out of key
You’re correct, there’s nobody there.
And I told you there’s no one there.

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